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Leia o excerto abaixo.
“[...] Em vez de definir o homem como um animal rationale dever-se-ia, portanto, defini-lo como um animal symbolicum. Para tal objetivo indicar-se-á aquilo que verdadeiramente o caracteriza e que o diferencia em relação a todas as outras espécies, e se poderá compreender o caminho especial que o homem tomou: o caminho para a civilização.”
(apud REALE, G., ANTISERI, D. História da Filosofia,6: de Nietzsche à Escola de Frankfurt. São Paulo: Paulus,2006, p.31).
Que filósofo é autor dessa concepção acerca do homem como um animal symbolicum?
No Posfácio da Segunda Edição (24 de janeiro de 1873), da obra O Capital, Karl Marx faz uma discussão sobre o seu método dialético.
No debate com os seus críticos, Marx defende que
Emancipação é um dos conceitos centrais do marxismo.
Segundo o Dicionário do Pensamento Marxista, a frase que melhor define o conceito de emancipação para o pensamento marxiano é:
A obra denominada Ética (ou: Ética demonstrada à maneira dos geômetras), escrita pelo filósofo Baruch Espinosa, foi publicada pelos seus amigos alguns meses depois da sua morte.
Qual é a postura filosófica que essa obra adota diante dos sentimentos (emoções, afetos) humanos?
O período entre a Alta e a Baixa Idade Média produziu dois grandes filósofos de origem islâmica: Avicena (nascido em 980, próximo a Bukara, na Pérsia – falecido em 1037, próximo a Hamadan) e Averróis (nascido em 1126, em Córdoba, na Espanha mulçumana – falecido em 1198 em Marrocos, continente Africano). Por mais que o projeto filosófico de ambos tivesse determinadas semelhanças, as suas filosofias apresentavam significativas diferenças.
Averróis, diferentemente de Avicena, tinha o seguinte pensamento: