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Criança de 2 anos chega à emergência com queixa súbita de sibilância. Segundo a mãe, a menina foi deixada brincando no quarto do irmão mais velho por cerca de 20 minutos e ao retornar encontrou-a tossindo e chiando. Nem a criança nem a família têm história prévia de asma ou atopia. Na revisão dos sinais e sintomas há apenas uma rinorréia clara. A conduta nesse caso será:
Menina de 12 anos com história de asma chega à emergência torporosa com taquipneia, retração intercostal, subcostal e de fúrcula e cianose perioral, sibilos não são auscultados. Imediatamente você inicia nebulização com β2 agonista e metilpredinisolona. Após o término da nebulização você reavalia a paciente e percebe que há sibilância difusa, mas nota-se diminuição discreta da palidez e a paciente está mais alerta. Esses achados são compatíveis com:
Numa consulta de rotina você avalia um menino de 8 anos com história de obesidade no último ano, sonolência, astenia e queda capilar importante. Não há alterações na curva de crescimento do paciente. A conduta a ser tomada será:
Menina de 10 anos chega à emergência com história de “urina marrom” nos últimos 3 dias, sem disúria ou outros sintomas. Refere que há 2 semanas ficou em casa por febre e dor de garganta que melhoraram espontaneamente. Ao exame nota-se edema Peri orbitário e sua pressão é 135 x 90mmHg. Os exames que confirmariam a sua hipótese diagnóstica são:
Menina de 3 anos, previamente hígida, que não consome carne vermelha e ingere grandes quantidades de leite de vaca é atendida no ambulatório para uma consulta de rotina. Ao exame nota-se apenas palidez cutâneo-mucosa. Você solicita um hemograma que evidencia uma anemia microcítica e hipocrômica. A conduta nesse caso é: