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Lucas,3 anos, foi trazido ao consultório pelo pai, que relatou que o testículo esquerdo da criança nunca foi notado na bolsa escrotal desde o nascimento. Durante a gestação, não houve complicações significativas, mas Lucas nasceu prematuro, com 34 semanas de gestação e peso ao nascer de 2,1 kg. O pai também menciona que a pediatra do hospital comentou que poderia haver “descida espontânea do testículo”, mas até agora isso não aconteceu. Durante o exame físico, observa-se ausência do testículo esquerdo na bolsa escrotal. Palpa-se uma massa na região inguinal esquerda, compatível com testículo não descido. O testículo direito está presente e tem características normais de tamanho e consistência. O restante do exame físico está dentro dos padrões normais. Diante do quadro hipotético, qual é a conduta mais apropriada neste caso?
Paciente, sexo masculino,2 anos, é levado ao pronto-socorro pelos pais com relato de que ele começou a apresentar movimentos involuntários generalizados de braços e pernas há cerca de vinte minutos, associados à perda de consciência. Segundo os pais, o menino estava brincando em casa quando, subitamente, começou a convulsionar. Eles negam febre ou trauma prévio. Relatam apenas uma leve coriza e tosse nos últimos dois dias. Não há história de convulsões anteriores, e o paciente não faz uso de medicações contínuas. A vacinação está atualizada para a idade. Os sinais vitais mostram: frequência cardíaca de 140 bpm; saturação de oxigênio de 92% em ar ambiente; e glicemia capilar de 82 mg/dL. A equipe administra uma dose inicial de midazolam intramuscular (0,2 mg/kg), seguida por uma segunda dose após cinco minutos devido à persistência da crise. Mesmo após a segunda dose, os movimentos convulsivos permanecem. Após dez minutos do início do manejo, o quadro clínico ainda é de estado de mal epiléptico, com persistência da atividade convulsiva. Considerando o quadro clínico hipotético, qual a próxima conduta no caso do paciente?
João,2 anos, previamente saudável, foi levado ao pronto-socorro por seus pais após apresentar sintomas de resfriado comum há cerca de três dias, com coriza e febre baixa. Nas últimas quarenta e oito horas, a doença piorou, evoluindo para rouquidão, tosse característica alta semelhante a um “latido” de cachorro, e dificuldade para respirar, principalmente durante a noite. Os pais notaram que ele tem acordado várias vezes durante a noite por causa da tosse e do desconforto respiratório. Sobre a principal hipótese diagnóstica para o paciente, assinale a afirmativa INCORRETA.
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Considere que uma criança de 1 ano é trazida ao pronto atendimento pelos pais, que relatam sintomas de resfriado há três dias. Os sintomas incluem febre baixa intermitente (máxima de 37,8°C), coriza hialina, tosse seca e irritabilidade. Durante a consulta, a mãe informa que a criança não apresenta histórico de doenças graves, teve o desenvolvimento neuropsicomotor adequado e está em aleitamento materno complementar. O exame físico revela um estado geral bom; frequência respiratória de 28 rpm; ausculta pulmonar limpa; mucosas normocoradas; e sem sinais de esforço respiratório. Não há exantema ou sinais de infecção bacteriana evidente. Durante a anamnese, o médico pediatra solicita a carteira de vacinação da criança e identifica que todas as vacinas, até os 9 meses, foram administradas. No entanto, observa que as vacinas programadas para 12 meses ainda não foram aplicadas. De acordo com Calendário Vacinal do Ministério da Saúde, são vacinas que deverão ser administradas nessa criança:

Mãe de bebê de 4 meses de idade pergunta ao pediatra sobre a conservação do leite materno em casa, pois, devido ao encerramento de sua licença-maternidade, ela voltará a trabalhar fora, mantendo a alimentação com seu leite para o bebê.



Nesse contexto, qual resposta à mãe é correta?

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