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O aleitamento materno é considerado o padrão-ouro da alimentação infantil e está associado a benefícios nutricionais, imunológicos e emocionais para o bebê, além de vantagens para a saúde materna. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde recomendam o aleitamento materno exclusivo durante os primeiros 6 meses de vida e sua continuidade até, pelo menos 2 anos ou mais, juntamente com a introdução de alimentos complementares. Sobre o leite materno, assinale a alternativa correta.
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O impetigo é uma infecção bacteriana superficial da pele, frequentemente observada em crianças, especialmente na faixa etária de 2 a 5 anos. Essa condição pode ser classificada em duas formas principais – bolhosa e não bolhosa. O impetigo não bolhoso se caracteriza por lesões vesiculares ou pústulas com evolução característica. Já o impetigo bolhoso apresenta bolhas flácidas que se rompem facilmente, deixando áreas erosadas. Sobre o manejo e apresentação do impetigo na faixa pediátrica, assinale a alternativa correta.
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A síndrome nefrótica é uma condição caracterizada pela tríade de proteinúria maciça, hipoalbuminemia e edema, frequentemente acompanhada de hiperlipidemia. Em crianças, a síndrome nefrótica primária, especialmente causada pela doença de lesões mínimas, é a forma mais comum. Essa condição apresenta alterações importantes na barreira de filtração glomerular, resultando na perda urinária de proteínas. A hipoproteinemia desencadeia alterações hemodinâmicas que contribuem para o surgimento do edema. Em relação à fisiopatologia e às características clínicas dessa condição, é correto afirmar que:
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A Púrpura Trombocitopênica Imune (PTI) é uma das causas mais comuns de trombocitopenia em crianças saudáveis. Apesar de geralmente ser uma condição benigna e autolimitada, sua abordagem diagnóstica e terapêutica pode ser desafiadora. Sobre a PTI em pediatria, analise as afirmativas a seguir.


I. A PTI é caracterizada pela produção de autoanticorpos direcionados contra antígenos plaquetários, comumente o complexo GPIIb/IIIa.


II. Exames complementares, como anticorpos plaquetários e ultrassonografia esplênica, são essenciais para confirmar o diagnóstico.


III. Crianças assintomáticas com plaquetas > 20.000/mm³ frequentemente são manejadas apenas com observação.


IV. A imunoglobulina intravenosa (IVIG) atua bloqueando os receptores Fc nos macrófagos, reduzindo a destruição plaquetária.


V. A trombocitopenia associada à PTI frequentemente está acompanhada de anormalidades significativas no hemograma e coagulação.


Está correto o que se afirma apenas em

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Menina,6 anos, é trazida ao ambulatório pediátrico pelos pais devido ao aparecimento de “pequenos brotos mamários” bilaterais percebidos há cerca de dois meses. Não há relato de pubarca, menarca ou odor axilar. A criança apresenta velocidade de crescimento dentro dos padrões normais para a idade e percentil adequado no gráfico de crescimento. Ao exame físico, há presença de telarca bilateral em estágio 2 de Tanner, sem outras alterações visíveis no desenvolvimento puberal. Não há sinais de hipertrofia clitoriana, alterações na pigmentação cutânea ou sinais de virilização. A história familiar revela menarca materna aos 12 anos e nenhum caso de puberdade precoce. A ultrassonografia pélvica mostra útero pré-púbere e ovários sem cistos ou alterações. Os exames laboratoriais revelam níveis normais de LH, FSH e estradiol. Com base no caso hipotético, qual é a conduta mais adequada?
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