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Um adolescente de 70 kg está sentado em seu esqueite, de 2 kg, parado, no topo de uma rampa. Em seguida, guia o esqueite para baixo e atinge a base da rampa com uma velocidade de 5 m/s. O ângulo da rampa com sua horizontal é de 30°. A aceleração da gravidade é igual a 10 m/s2.


Com base nesse caso hipotético, assinale a alternativa que apresenta a distância, em metros, desprezando as forças de atrito existentes, em que o adolescente deslizou com seu esqueite.

Um cubo de massa m é posto sobre outro cubo de massa 2m. O coeficiente de atrito estático entre os dois blocos é µ. Suponha que esse conjunto deslize com velocidade constante sobre um plano horizontal, sem atrito. Considere o módulo da aceleração da gravidade igual a g. Assim, a força de atrito FA atuante no bloco de cima é
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Com base nas informações apresentadas e assumindo que toda a energia dissipada pela força de atrito foi usada para aquecer o corpo A, julgue o item a seguir.


A presença do atrito entre o corpo A e o plano horizontal altera o valor da força normal atuando sobre esse corpo.

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Com base nas informações apresentadas e assumindo que toda a energia dissipada pela força de atrito foi usada para aquecer o corpo A, julgue o item a seguir.


A aceleração dos blocos será maior do que 1 m/s2 .

O atrito é um fenômeno que se manifesta sempre que existe a tendência de movimento entre superfícies em contato. Esse atrito pode ser do tipo estático, cujo coeficiente é µe ou do tipo dinâmico, cujo coeficiente é µk. (µe > µk).

Como sabemos, a força de atrito se opõe sempre a qualquer tendência de movimento e é calculada por Fat = µN, onde N é a reação normal.

Pensando sobre o assunto, um professor propôs a seu aluno que explicasse o seguinte desafio: “Um caixote de massa 4,00 Kg, está apoiado sobre uma superfície plana, horizontal, cujos coeficientes de atrito valem, respectivamente, µe = 0,40 e µk = 0,25, numa região onde g = 10 m/s2.

Caso esse caixote seja empurrado para frente com uma força de intensidade 12,0 N, paralela ao plano, sofrerá uma força de atrito de intensidade 16,0 N em sentido oposto à tendência de movimento, implicando uma resultante, também paralela ao plano, de intensidade 4,0 N, em sentido oposto ao empurrão. Em suma: o caixote será empurrado em um sentido, mas entrará em movimento no sentido oposto.” Em sua explicação sobre o erro existente no desafio proposto, o aluno elaborou um gráfico que apresenta o real comportamento da força de atrito, em função da força aplicada ao corpo. Assinale, entre os gráficos abaixo, aquele que apresenta a explicação correta do fenômeno.