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A Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o Clima, ou COP, é o foro internacional onde as partes envolvidas com o tema se reúnem para discutir o que já foi feito e os próximos passos em torno dos compromissos firmados. O mais importante deles, o Acordo de Paris, foi aprovado em 2015 por 195 países e tem como objetivo central impedir que a temperatura média no mundo aumente mais do que 2 graus Celsius. O COP25, que aconteceu em dezembro de 2019, foi liderado por três mulheres. Uma delas é Patrícia Espinosa, chefe da ONU em assuntos relacionados ao clima. Com base nas informações apresentadas, marque a alternativa que indica o país que foi a sede da COP25.
O filme Argentina 1985, lançado em 2022, é baseado em fatos reais e dirigido por Santiago Mitre, e se inspira na história dos promotores públicos Júlio Strassera e Luis Moreno Ocampo, que ousaram investigar e processar os militares que comandaram a ditadura mais sangrenta da Argentina, no ano de 1985.
O Brasil, passados 38 anos após o fim do regime autoritário, ainda não passou sua história à limpo.
Entre os anos de 1969 e 1975, a ditadura brasileira foi “bem sucedida” quanto à tarefa de reprimir e eliminar os setores oposicionistas que optaram pela luta armada contra o regime. Contribuiu para essa vitória do regime o:
Em 2001, o economista britânico Jim O´Neil formulou o acrônimo “BRIC”, utilizando as iniciais dos quatro países considerados emergentes, que possuíam potencial econômico para superar as grandes potências mundiais em um período de, no máximo, cinquenta anos. Em 2010, o grupo passou a ser chamado de BRICS.
As letras que formam a sigla BRICS correspondem, respectivamente, aos países:
Nos últimos anos, o cenário político internacional tem sido marcado pela crescente competição tecnológica entre grandes potências, como Estados Unidos e China, especialmente no setor de telecomunicações e desenvolvimento de redes 5G. Qual dos seguintes eventos reflete essa disputa e suas consequências geopolíticas?

“Este é o melhor acordo possível.”


A premiê britânica, Theresa May, tem repetido há semanas essa frase na tentativa de convencer o Parlamento de seu país a aprovar o acordo que ela negociou com a União Europeia, estabelecendo os termos do Brexit - o processo de saída do Reino Unido do bloco.

Mas, na segunda-feira [17.dez], a premiê adiou indefinidamente a votação do acordo no Parlamento, reconhecendo que ele seria rejeitado pela maioria dos parlamentares britânicos

(G1. https://glo.bo/2FTOmUF. Acesso em 24.jan.2019. Adaptado)


Tem sido considerado como o ponto mais delicado do acordo para viabilizar o Brexit