Questões de Concurso

tornam desnecessária a realização de interconsultas.

substituem os serviços comunitários primários em saúde mental.

expandem o potencial para internação em saúde mental.

evitam encaminhamentos para atendimento ambulatorial.

constituem a principal porta de entrada do sistema.

pode ocorrer, desde que seja autorizado pela equipe médica da instituição.

só pode ocorrer após o consentimento do médico que acompanhou a pessoa durante o período de internação.

pode se configurar a partir de uma solicitação escrita da pessoa internada.

precisa ser informado a algum familiar da pessoa internada, que assumirá a responsabilidade pela alta.

deve ser comunicada ao Ministério Público Estadual, pelo gestor da instituição, no prazo de setenta e duas horas.

uma revisão crítica do papel hegemônico e centralizador do hospital psiquiátrico na prestação de serviços.

que os recursos, os cuidados e os tratamentos sejam baseados em critérios subjetivos, apropriados ao fenômeno da loucura.

a adoção de modelos consagrados de assistência na prestação e promoção de serviços em saúde mental para a população.

total liberdade e autonomia dos técnicos em saúde mental dos territórios para a formulação de programas para o cuidado da população.

a expansão do número de leitos em hospitais gerais, para garantir a internação psiquiátrica junto à atenção básica de saúde.

o princípio da incompletude institucional;

a essência da justiça restaurativa;

os mecanismos da progressão de medida;

o modelo teórico da instituição total;

a política de penas alternativas.

A criança e o adolescente são sujeitos e, como tal, são responsáveis por sua demanda e seu sintoma. Ou seja, vale o ditado popular de que “cada caso é um caso”. Nessa linha, é preciso reconhecer voz e escuta de cada criança e adolescente.

Acolhimento seletivo: significa que as portas dos serviços devem estar abertas a todos aqueles que chegam com alguma necessidade de saúde ou de saúde mental, desde que aquele centro esteja apto a realizar o atendimento daquele tipo de caso.

Encaminhamento implicado e corresponsável: no caso de haver outro serviço que melhor se ajuste às necessidades do usuário, os profissionais que fizer o acolhimento devem, de maneira implicada e corresponsável, promover o acompanhamento do caso até a sua inclusão e o seu atendimento em outro serviço.

Construção permanente da rede e da intersetorialidade: a partir da noção de clínica ampliada e da complexidade das intervenções em saúde mental, álcool e outras drogas, é fundamental a construção cotidiana de uma rede de profissionais, ações e serviços para a garantia do acesso de crianças, adolescentes e jovens aos cuidados nesta área.

Avaliação das demandas e construção compartilhada das necessidades de saúde mental: as demandas que chegam aos serviços de saúde mental (vindas do sujeito, da família, da escola e dos serviços da rede de saúde ou da rede intersetorial) devem ser discutidas e elaboradas em conjunto pelas equipes, pelos familiares e pelos usuários.