Questões de Concurso

os preparos dentais, com términos cervicais intrasuculares, que preservam a integridade do espaço biológico, além de assegurar uma estética harmoniosa e agradável é necessário e suficiente para manter a saúde dos tecidos adjacentes.

em situações onde a estética é um fator impactante a ser considerado, o término cervical do preparo deve estar situado sempre apical à margem gengival, isto é, intrasucular, mesmo que o espaço biológico seja discretamente invadido.

em preparos dentais subgengivais que, por circunstâncias diversas, violam o espaço biológico, um reposicionamento apical da gengiva é necessário para assegurar e manter a saúde dos tecidos adjacentes.

em dentes muito destruídos por lesão de cárie, fraturas e com suporte ósseo reduzido, os términos cervicais do preparo, na maioria das vezes são subgengivais e invadem o espaço biológico. Desta maneira, uma cirurgia de deslocamento apical do retalho com osteotomia deverá preceder a restauração protética para assegurar a saúde dos tecidos adjacentes.

nem sempre a violação do espaço biológico pelo término cervical do preparo predispõe os tecidos adjacentes a processos inflamatórios, principalmente, naqueles indivíduos com ampla faixa de gengiva inserida e que mantém um padrão de higiene satisfatório.

melhores propriedades físicas e mecânicas, o que pode levar a maior longevidade destas restaurações, quando bem executadas.

facilidade de reproduzir a complexa anatomia oclusal após o cozimento da cerâmica, por serem confeccionadas fora da boca, no laboratório.

manutenção da integridade do tecido dentário remanescente, pelo fato do preparo cavitário ser conservador.

possibilidade de restaurar dentes de pacientes com pesada carga oclusal e/ou hábitos parafuncionais severos, por apresentarem maior dureza e rugosidade do que o esmalte dentário.

indicação em dentes de coroa curta e de polpa volumosa, por apresentarem maior dureza do que o esmalte dentário.

Dentes com raízes fragilizadas.

Dentes anteriores com grande perda tecidual.

Dentes com ampla perda tecidual e que são pilares de prótese fixa.

Dentes posteriores com pequena perda tecidual e sem necessidade de ancoragem intrarradicular para retenção da restauração.

Dentes com raízes fragilizadas.

Dentes anteriores com grande perda tecidual.

Dentes com ampla perda tecidual e que são pilares de prótese fixa

Dentes posteriores com pequena perda tecidual e sem necessidade de ancoragem intrarradicular para retenção da restauração.

10 µm.

30 µm.

40 µm.

50 µm.