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Mulher,20 anos de idade, experimenta episódios em que cai com uma perda súbita de tônus muscular e depois dorme. Esses episódios tendem a ser provocados por fortes emoções. Qual sintoma descreve melhor o que essa mulher está sentindo?
Homem,80 anos de idade, é submetido a uma avaliação para demência versus depressão. A pessoa que cuida do paciente descreve uma história de humor deprimido e confusão crescentes, pouco apetite, perda de peso, descuido consigo mesmo e irritabilidade. Em seu exame cognitivo, ele está alerta e orientado quanto a pessoa e lugar, mas não quanto a tempo. Sua concentração está prejudicada, bem como sua memória de curto prazo, apesar de ser capaz de evocar lembranças adequadamente. Seu esforço geral é insatisfatório e ele responde sempre às perguntas dizendo: “Não sei”. Qual das seguintes características é mais compatível com doença depressiva do que com demência?
A agorafobia é caracterizada pelo medo ou ansiedade em múltiplas situações públicas, sejam elas entre multidões ou simplesmente estando sozinhas. Mais especificamente, pacientes com agorafobia temem esses ambientes porque sentem que, se desenvolvessem uma condição assustadora ou humilhante, seriam incapazes de obter ajuda ou escapar rapidamente do ambiente. O medo ou ansiedade é, de acordo com o DSM-5, "fora de proporção" com relação à ameaça real. Os pacientes também podem ter outros sintomas psicossomáticos, muitas vezes gastrointestinais ou autônomos, associados ao medo ou à ansiedade. Essa combinação de medo e sintomas psicossomáticos leva a uma grande disfunção em vários aspectos da vida. Dessa forma, a característica primordial do paciente com agorafobia é
A incapacidade de recordar informações autobiográficas importantes que deveriam estar bem guardadas na memória e comumente seriam prontamente lembradas refere-se
Leia o caso a seguir.
Paciente chega ao consultório médico, com o seguinte relato: “- Há dias não como. Também, pra quê comer? O que eu ganho com isso? O fim se aproxima cada vez mais, e eu sei que tudo isso é minha culpa. Tudo... o mundo se desmorona... e é minha culpa... comer pra quê? O pouco que sinto, sinto como se meus órgãos estivessem ocos, vazios, colados... eles estão ocos... como minha alma, como minha vida. Já nem choro mais, pois não há sentido em chorar, quando não há esperança. Sinto que... que... às vezes meu pensamento está tão lento, que... acho que ele vai parar..., mas na verdade tudo vai parar, não é mesmo? Eu... já morri há anos...”.
Com base no quadro clínico descrito, o diagnóstico e os achados psicopatológicos significantes compatíveis com esse caso são, respectivamente: