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O Aedes aegypti é o principal vetor de diversas arboviroses urbanas de importância em saúde pública no Brasil, como a dengue, a chikungunya, a zika e a febre amarela. Seu ciclo de vida, comportamento e adaptabilidade ao ambiente urbano são fatores fundamentais para a compreensão e o controle eficaz dessas doenças. Estratégias de controle vetorial envolvem desde medidas químicas até abordagens biológicas e ambientais.



Com base no ciclo dos parasitas citados, afirma-se corretamente que

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Ao investigar casos de teníase em uma comunidade rural, observou-se que os indivíduos contaminados ingeriram carne de porco malcozida.
O agente etiológico mais provável é:
Durante uma investigação epidemiológica em região amazônica, detectou-se elevado número de casos de leishmaniose tegumentar. O controle vetorial é um dos pilares do enfrentamento da doença.
Considerando o ciclo do protozoário causador e sua biologia, a medida mais eficaz de controle vetorial é:
A infecção humana por Schistosoma mansoni depende do ciclo biológico com passagem obrigatória por um hospedeiro intermediário.
Nesse contexto, a principal estratégia de controle da esquistossomose baseia-se em:
Durante uma aula de campo em um Parque Ecológico, um agente do Centro de Controle de Zoonoses relatou o aumento do contato entre animais silvestres e domésticos devido à expansão urbana desordenada. Nas últimas semanas, alguns cães da região apresentaram sintomas como emagrecimento progressivo, lesões cutâneas, unhas espessas e em formato de garras, queda de pelos e letargia.

Considerando a situação apresentada e a sintomatologia observada nos cães, a medida profilática adequada para evitar a disseminação dessa possível zoonose é
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