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Para Maria Inês Bravo, a política de saúde na ditadura militar imprimiu mudanças em face da questão social que se caracteriza pela predominância

Apesar de concordâncias e afinidades teóricas e políticas, José Paulo Netto e Marilda Villela Iamamoto divergem sobre a conceituação da categoria questão social.

Enquanto para Iamamoto o assistente social deve analisar suas expressões, para Netto tais fenômenos devem ser considerados como

Na categoria profissional, é consenso a afirmação de que o assistente social atua no âmbito das mais diversas expressões da questão social.

Concebida por Marilda Iamamoto e referendada por parte da literatura do Serviço Social como “o conjunto das desigualdades da sociedade capitalista madura”, a questão social é expressão

Problematizar o trabalho do assistente social na sociedade contemporânea supõe pensá-lo como parte alíquota do trabalho da classe trabalhadora, que vende sua força de trabalho em troca de um salário, estando submetido aos dilemas e constrangimentos comuns a todos os trabalhadores assalariados. Neste cenário destaca-se a construção de indicadores da precarização do trabalho no Brasil. Avalie os indicadores indicados a seguir como verdadeiros ou falsos,
( ) Das formas de mercantilização da força de trabalho. ( ) Do processo de construção das identidades individual e coletiva. ( ) Da organização e das condições de trabalho. ( ) Das condições de segurança no trabalho. ( ) Das condições de representação e de organização sindical.

A sequência que expressa corretamente a avaliação dos indicadores é
A questão social é central para o profissional de Serviço Social e, para entendê-la, deve-se considerar a exploração do trabalho pelo capital, assim como as lutas sociais protagonizadas pelos trabalhadores organizados, em face desta premissa central à produção e reprodução do capitalismo. No processo de consolidação do capitalismo brasileiro, um momento histórico tem destaque por duas ordens de fatores: primeiro, porque é nesse período que se completa o processo do capitalismo retardatário e, em segundo lugar, se indicam as marcas deixadas no mercado de trabalho brasileiro, a partir deste período, com a “reforma trabalhista da ditadura”. Esse período é denominado de