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Leia um excerto da entrevista com o historiador Carlo Ginzburg.


Devo dizer inicialmente que o considero muito mais interessante do que seus seguidores. O que é especialmente desinteressante neles é que tomam as suas metáforas como explicações, o que é um absurdo. É inegável que ele descobriu novos tópicos, novas áreas do conhecimento e teve também algumas ideias interessantes, como, por exemplo, a ideia da microfísica do poder.

(Maria Lúcia Garcia Pallares-Burke, As muitas faces da história – Nove entrevistas,2000. Adaptado)



O historiador italiano avalia a obra de

Por outro lado, bastante diferente é o quadro que se apresenta na produção de material didático e paradidático: é raro o texto didático que não faça referência ao tema e são muito expressivos, em termos quantitativos, os títulos de textos paradidáticos que tomam como referência o evento mineiro de 1788-89. Como poderíamos explicar tamanho distanciamento entre, de um lado, o imaginário nacional e o complexo editorial ligado ao ensino, no plano dos quais ainda se produzem muitos livros e opúsculos sobre o tema e, de outro, a produção acadêmica, com tão reduzidos índices?
[João Pinto Furtado. Imaginando a nação: o ensino da história da Inconfidência Mineira na perspectiva da crítica historiográfica. Em Lana Mara de Castro Siman e Thais Nívia de Lima e Fonseca (org). Inaugurando a História e construindo a nação. Discursos e imagens no ensino de História,2001]

O excerto deve ser compreendido
Entre os procedimentos, é importante que aprendam a coletar informações em bibliografias e fontes documentais diversas; selecionar eventos e sujeitos históricos e estabelecer relações entre eles no tempo; observar e perceber transformações, permanências, semelhanças e diferenças; identificar ritmos e durações temporais; reconhecer autorias nas obras e distinguir diferentes versões históricas; diferenciar conceitos históricos e suas relações com contextos; e elaborar trabalhos individuais e coletivos (textos, murais, desenhos, quadros cronológicos e maquetes) que organizem estudos, pesquisas e reflexões.

(Brasil. Secretaria de ensino fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Vol. História. Brasília: MEC/SEF)

De acordo com os PCNs, é correto afirmar que

“Uma concepção [de ensino aprendizagem] ________ entende o processo de conhecimento que ocorre no ensino como uma construção que envolve o aluno (sujeito) e o saber escolar (objeto), na qual ambos são ativos e estão em interação”.
(Cavalcanti,1998, p.145)

A lacuna é preenchida corretamente por:
“O que chamo de____________ tem a ver com a incorporação do conceito por parte do aluno de uma forma não mecânica e de possibilitá-lo ‘manusear’ o conceito, ou seja, aplicá-lo a diferentes situações. Por parte do professor, tem o sentido de trabalhar em sala de aula com dados que não levem a generalizações das informações apresentadas e também organiza procedimentos que levem em conta o conhecimento prévio dos alunos”.

(Moraes, Jerusa Vilhena de. In: Castellar, S. (org.). Educação Geográfica – teorias e práticas docentes,2014, p.100. Adaptado)

A lacuna deve ser preenchida por: