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No dia 12 [de dezembro de 1968], o pedido chegou ao plenário, e a votação se estendeu por horas. Finalmente, confrontando os militares, a Câmara dos Deputados rejeitou o pedido de suspensão das imunidades parlamentares de Márcio Moreira Alves por 216 votos contra 141 e 12 abstenções. Celebrando o resultado, os parlamentares cantaram o Hino Nacional. No dia seguinte, o Conselho de Segurança Nacional aprovou o Ato Institucional n.5, tornando perenes os poderes discricionários que atribuía ao presidente da República. (Carlos Fico, História do Brasil contemporâneo: da morte de Vargas aos dias atuais, p.66)
O Ato Institucional, aprovado em dezembro de 1968, permitia ao presidente da República

Figueiredo prosseguiu no caminho da abertura política iniciada no governo Geisel. O comando das iniciativas ficou nas mãos do general Golbery e do ministro da Justiça, Petrônio Portella.

(Boris Fausto, História concisa do Brasil)


Durante o governo Figueiredo, a abertura política avançou com

Observe a figura.


Na década de 1970, durante o regime militar, ocorreram manifestações da população negra em importantes cidades do Brasil. Entre essas manifestações, havia a do Movimento Negro Unificado que tinha como principal foco de sua luta

Leia a canção a seguir.


Pode ir armando o coreto

E preparando aquele feijão preto

Eu tô voltando (…)


Leva o chinelo pra sala de jantar

Que é lá mesmo que a mala eu vou largar

Quero te abraçar, pode se perfumar

Porque eu tô voltando (…)

(Tô Voltando. Maurício Tapajós/Paulo César Pinheiro)


Essa canção simbolizou um determinado momento da história brasileira, que foi

“O Colégio Eleitoral, agora constituído de forma regular, detém poder político incontestável para cumprir o seu mandato. A campanha para suprimi-lo constitui audaciosa tentativa política para contornar poder legitimamente adquirido nos termos da Constituição vigente. Defender o Colégio Eleitoral contra essa investida intempestiva é um dever que é meu, que é do governo, que é de todos os parlamentares que o apoiam. Cumpre conter a ofensiva desencadeada contra regras do jogo aceitas para eleição do meu sucessor”. Presidente João Figueiredo, em pronunciamento à nação, em 16 de abril de 1984.

(Rodrigues, A. T O grito preso na garganta.São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo,2003. Adaptado)


Em seu pronunciamento, Figueiredo critica