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No dia 1 de abril de 1964, o Brasil começava a vivenciar uma história que se estenderia até 1985, período esse denominado de ditadura, ditatorial ou ainda anos de “chumbo”; desse modo, desenvolver-se-ia, assim, uma história de lutas de confrontos diretos e indiretos. Essas lutas se davam no intuito de sobrepor o poder que o Estado exercia sobre a população através de um governo opressor, evidenciando os constantes combates urbanos, que se davam na forma explícita de repressão.
(http://www.sul2013.historiaoral.org.br/resources/anais/2/1267925985_ARQUIVO_ArtigocompletoaserenviadoaoXEncontroNacionaldeHistoriaOral.pdf).
Em relação a esse tema, assinale a alternativa CORRETA.
“Pena! Com tudo isso de 1964, matou a nossa liderança camponesa toda. O que foi encontrado de cadáveres, de corpos na estrada entre Caruaru e Campina Grande, inclusive mutilados para ninguém conhecer quem era […] pouca gente sobrou daquele tempo no campo, pouquíssima gente. Sobrou quem a gente escondeu, uma parte, uns que resistiram porque eram fortes, como Joaquim Camilo, que eu te falei, mas Zé Eduardo e Gessino tiveram que se ausentar, mas o resto... Manoelzinho sumiu, ninguém sabe aonde foi que acabou Manoelzinho. Ele era aqui da Mirueira, trabalhava aqui nesse Litoral Norte todo; Igarassu, Goiana, Paulista.”
O personagem que relata a história acima era médico, membro do Partido Comunista e das Ligas Camponesas e concedeu entrevista no ano de 2011 à equipe de Pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco, integrantes do Projeto Marcas da Memória. Em relação aos movimentos sociais e à repressão durante a Ditadura Civil-Militar em Pernambuco, assinale a alternativa CORRETA.
Assinale a alternativa que indica corretamente o nome da instituição de ensino superior em que ocorreu a citada operação.
Observe a capa da revista semanal abaixo e responda à questão proposta sobre o processo de redemocratização no Brasil de 1980.
A fotografia que compõe a capa da revista Veja de 1984 mostrava um grande ajuntamento popular no centro de São Paulo. Os manifestantes desejavam votar para presidente em um movimento conhecido como “Diretas já”, que pleiteava