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Leia o texto: FÁBRICA “Nosso dia vai chegar Teremos nossa vez Não é pedir demais Quero justiça Quero trabalhar em paz Não é muito o que lhe peço Eu quero um trabalho honesto Em vez de escravidão Deve haver algum lugar Onde o mais forte Não consegue escravizar Quem não tem chance De onde vem a indiferença Temperada a ferro e fogo? Quem guarda os portões da fábrica? O céu já foi azul, mas agora é cinza O que era verde aqui já não existe mais Quem me dera acreditar Que não acontece nada de tanto brincar com fogo Que venha o fogo então Esse ar deixou minha vista cansada Nada demais". (Legião Urbana. Fábrica. CD Dois, EMI,1997.) Com base na letra da música podemos relacioná-la e interpretá-la como crítica da:
Sobre o movimento iluminista é incorreto afirmar:
Critica aos privilégios da nobreza e do clero, limitação do poder real e garantia da liberdade individual. Estas foram as principais aspirações do:
Considere o excerto abaixo sobre o livro Utopia, do escritor inglês Thomas Morus (1478-1535), lançado entre 1516 e 1518:
[...] Em sua obra Utopia, Morus descreve a vida numa ilha em formato de lua crescente, na qual tudo é dividido de maneira equânime entre as pessoas, onde não existe injustiça e violência e se vive confortavelmente. [...] na ilha de Utopia, o problema da exclusão social, tema candente de seu tempo, [...] seria resolvido de uma vez por todas. E de que maneira? Pela aplicação de todos ao trabalho [...]”. (LOPES, M. A. Uma História da ideia de utopia: o real e o imaginário no pensamento político de Thomas Morus. História: Questões & Debates, Curitiba, n.40,2004, p.141-142.)
A partir do trecho acima e dos conhecimentos sobre o início da Idade Moderna (1453-1789), é correto afirmar que a obra de Morus pertenceu ao:

“Se você observar a Inglaterra no século XVI, verá que é uma potência de segunda classe (...). Mas já no começo do século XVIII a Inglaterra é a maior potência do mundo. Logo, alguma coisa aconteceu no meio disso. E eu creio que o que houve no meio foi a Guerra Civil e a Revolução, que tiveram efeitos fundamentais”. (HILL, Christopher.

O caráter da Revolução Inglesa. Folha de São Paulo.10 ago.1988, p. E-14).


Segundo Christopher Hill, a Revolução Inglesa teve efeitos fundamentais sobre o desenvolvimento político-econômico inglês. Sobre as Revoluções Inglesas do século XVII, podemos afirmar CORRETAMENTE: