Grupo A.

Grupo B.

Grupo C.

Grupo D.

Grupo E.

Tanto o sistema de abastecimento de água quanto o sistema de esgotamento sanitário do município de Crato são administrados pela Sociedade Anônima de Água e Esgoto do Crato (SAAEC).

A quantidade de lixo gerado na cidade, a cobertura do sistema de abastecimento de água e esgotamento sanitário e o sistema de drenagem estão relacionados a fatores como: hábitos comunitários, educação, poder aquisitivo e tamanho populacional, o que torna urgente a elaboração de estratégia que assegure a eficiência dos quatro setores do saneamento básico em Crato, já que houve crescimento significativo da população urbana do município, apesar de sua população rural ter permanecido estável nas últimas quatro décadas, segundo o IBGE.

A Cobertura de Soluções Individuais de Abastecimento de Água nas zonas rurais (%) pode ser visto como importante indicador sanitário relacionado ao abastecimento de água a ser apresentado no diagnóstico da situação dos serviços.

O índice de cobertura urbana de esgotamento sanitário em Crato tem sido maior que o índice de cobertura de esgotamento sanitário na zona rural do município, padrão que se observa também em nível de macrorregião e Estadual.

A inter-relação entre dados ambientais e sanitários, necessária à avaliação da exposição de grupos populacionais a fatores de risco é de fundamental importância no desenvolvimento do plano de saneamento básico.

para o trânsito, a recomendação de ruídos é um máximo de 53 decibéis, limite que cai para 45 à noite.

para clubes noturnos, shows e reprodutores de música o ruído não deve exceder 90 decibéis.

para a sala de aula, o ruído não pode ultrapassar 60 decibéis.

para as turbinas eólicas, o ruído não deve ultrapassar 70 decibéis.

A malária é uma doença de veiculação hídrica, pois o mosquito/vetor desenvolve uma das etapas de seu ciclo de vida na água.

A dengue se tornou uma das doenças de veiculação hídrica mais comuns. A patologia, que é contagiosa, tem curta duração, gravidade variável, é causada por um vírus e é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti infectado.

O modo de transmissão das doenças de veiculação hídrica é o fecal-oral, em que o patógeno encontrado na água é ingerido pelo homem.

No Brasil, as principais doenças de veiculação hídrica são amebíase, giardíase, gastroenterite, febre tifoide e paratifoide, hepatite infecciosa (hepatite A e E), sarampo, cólera e ebola.

Os indicadores de contaminação fecal mais comumente utilizados para se verificar a possibilidade de determinado corpo hídrico ter capacidade de causar doenças de veiculação hídrica são os coliformes totais, os coliformes termotolerantes, a bactéria do grupo Escherinchia coli e a matéria orgânica presente na água, expressa em termos de demanda bioquímica de oxigênio (DBO).

Estruturação de sistemas de coleta seletiva e de logística reversa.

Adoção de medidas destinadas a reduzir o volume e a periculosidade dos resíduos sob sua responsabilidade, bem como a aperfeiçoar seu gerenciamento.

Manter registro atualizado e facilmente acessível de todos os procedimentos relacionados à implementação e à operacionalização do plano previsto no caput.

Informar anualmente ao órgão competente do SISNAMA e, se couber, do SNVS, sobre a quantidade, a natureza e a destinação temporária ou final dos resíduos sob sua responsabilidade.