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A falta de segurança custa mais de R$ 365 bilhões por ano ao Brasil. O valor equivale a 5,5% do produto interno bruto (PIB), calculado com base em dados oficiais de 2012 a 2016. Se dividida pela população, a conta seria de R$ 1,8 mil para cada brasileiro ao ano. As despesas públicas anuais com segurança e sistema prisional somaram R$ 101 bilhões, e os custos privados, R$ 264 bilhões. A violência, porém, avançou.

O Globo,1.º/7/2018, capa (com adaptações).

Tendo o fragmento de texto precedente como referência inicial e considerando a amplitude do tema por ele focalizado, julgue o item seguinte.

Além de atingir física e emocionalmente as pessoas, a violência também causa graves prejuízos materiais ao país.

Milhares de pessoas foram às ruas para manifestarem- -se contra o aumento de combustíveis. São chamados de “coletes amarelos”.


As forças de segurança lançaram gás lacrimogêneo e usaram um canhão de água para conter o avanço dos manifestantes que tentavam ultrapassar o perímetro de segurança determinado pela polícia. Os manifestantes gritam palavras de ordem e carregam cartazes pedindo a renúncia do presidente.

Para as autoridades, facções de extrema-direita podem ter se infiltrado entre os manifestantes para radicalizar o movimento.

Os protestos mantêm os bloqueios de centros logísticos e estradas iniciados há uma semana, mas com menos intensidade que no sábado passado, quando eram estimados quase 300 mil manifestantes.

(http://agenciabrasil.ebc.com.br,24.11.2018. Adaptado)


A notícia refere-se a acontecimento

Uma guerra de facções, em meio a uma onda de violência, está por trás do assassinato de 14 pessoas em uma casa de forró no último sábado (27 de janeiro). Uma pessoa foi presa. A casa de forró era frequentada por membros de uma das facções, disseram um policial militar e moradores do bairro; o ataque é atribuído pelas mesmas pessoas a outra facção.

(G1,29.01.2018. Disponível em: <https://goo.gl/tyqXYp> . Adaptado)


Policiais militares, civis e bombeiros decidiram nesta terça-feira (9 de janeiro) pôr fim à paralisação das categorias, que durou 22 dias. Em reunião nesta tarde com representantes de associações de classe, o governador aceitou as reivindicações das categorias e prometeu não abrir processo administrativo ou qualquer outra sanção contra nenhum agente pela paralisação.

(Folha de S.Paulo,09.01.2018.Disponível em: https://goo.gl/sRkS1A. Adaptado)


As duas notícias tratam, respectivamente,

Publicado pela imprensa no início de junho deste ano, o Atlas da Violência de 2018, produzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), mostra que, no Brasil,
Em levantamento feito pelo G1 através do Monitor da Violência, o Piauí ocupa a 7ª colocação no ranking de feminicídios no país. Em 2017 foram 23 registros e até o final de maio desde ano já haviam sido registrados 10 feminicídios no Estado, segundo a delegacia especializada. De acordo com gráfico de distribuição da frequência de casos x idade da vítima, assinale a alternativa CORRETA.