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O Poder Judiciário - um poder do Estado - responsável pela aplicação das leis e distribuição da justiça deve considerar em suas ações todas as dimensões da vida humana e social. Nesta linha, o assistente social que atua neste campo, deve imbuir-se da capacidade de:

"A miséria não gera consciência e solidariedade, mas gera mais miséria e irracionalismo, violência e individualismo exacerbado. Ela não cria consciência da miséria, e sim miséria da consciência". (VIEIRA,1998: 19)

Atuando como assistente social no Poder Judiciário você deverá realizar avaliações quanto à condição de pobreza e vulnerabilidade dos sujeitos usuários dos serviços. A pobreza pode ser consequência

A legitimidade, resolutividade e a qualidade do trabalho do analista judiciário/assistente social, junto ao Tribunal de Justiça, deve lograr algumas características. São elas:
Ao ser chamado para compor a equipe técnica, junto ao Tribunal de Justiça, o analista judiciário/assistente social deve orientar-se pelo projeto ético-político que define para a profissão:

I. contribuir para o fortalecimento de processos emancipatórios, nos quais há a formação de uma consciência crítica dos sujeitos frente à apreensão da realidade.

II. facilitar os processos democráticos garantidores de direitos e de relações horizontais entre profissionais e usuários.

III. projetar a emancipação e a transformação social.

Está correto o que se afirma em:
No que tange às áreas e demandas profissionais do assistente social, julgue o item subsequente.

A centralidade da questão social como matéria do serviço social permite que se considere a inserção profissional do assistente social nos Poderes Legislativo e Judiciário, haja vista essas esferas não possuírem função executiva das políticas sociais públicas.