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Milhares de pessoas foram às ruas para manifestarem- -se contra o aumento de combustíveis. São chamados de “coletes amarelos”.


As forças de segurança lançaram gás lacrimogêneo e usaram um canhão de água para conter o avanço dos manifestantes que tentavam ultrapassar o perímetro de segurança determinado pela polícia. Os manifestantes gritam palavras de ordem e carregam cartazes pedindo a renúncia do presidente.

Para as autoridades, facções de extrema-direita podem ter se infiltrado entre os manifestantes para radicalizar o movimento.

Os protestos mantêm os bloqueios de centros logísticos e estradas iniciados há uma semana, mas com menos intensidade que no sábado passado, quando eram estimados quase 300 mil manifestantes.

(http://agenciabrasil.ebc.com.br,24.11.2018. Adaptado)


A notícia refere-se a acontecimento

Dois promotores de Justiça entraram com uma ação civil pública com pedido de liminar contra os responsáveis pelo bloco carnavalesco “Porão do DOPS 2018”. Na ação, os promotores lembram que entre os homenageados do bloco estão o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra e o delegado Sérgio Paranhos Fleury.

(G1,29.01.2018. Disponível em:<https://goo.gl/VPKjSZ> . Adaptado)


Na ação, o objetivo dos promotores era

O fenômeno, criado a partir de 2017, para descrever o ato das pessoas trazem a público acusações de abuso sexual perpetrados por homens famosos ou poderosos ficou conhecido mundialmente como:

Assim como nos dias dos desfiles, as escolas de samba Beija-Flor e a Paraíso do Tuiuti destacaram-se nas redes sociais. Após levantarem a Avenida com desfiles empolgantes, em 14 de fevereiro [2018], as agremiações foram as campeãs do Carnaval do Rio de Janeiro. Enquanto a escola de Nilópolis ficou em primeiro, com 269,6 pontos, a equipe da Tuiuti somou 269,5.

(Terra – https://bit.ly/2Jxq94r. Acesso em 18 abr.2018. Adaptado)

 

As escolas campeãs do carnaval carioca

Na noite do dia 13 de abril deste ano (2018), as emissoras de televisão brasileira abriram edições extraordinárias para noticiar o bombardeio de três alvos estratégicos nas proximidades de Damasco. Os responsáveis pelo ataque afirmam que foram atingidos: um centro de pesquisa e produção de armas químicas e biológicas; um armazém de armas químicas em Homs, onde se acredita existirem estoques de gás sarin e uma base na mesma cidade que também existiriam armas químicas. Os países responsáveis pelo bombardeio foram

(G1,13.04.18. Adaptado)