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É consenso, entre os autores de orientação psicanalítica, a importância das relações mãe-bebê no desenvolvimento da criança. Para René Spitz (2013), no primeiro ano de vida,
Para Spitz (1965), os organizadores psíquicos representam os sinais indicadores de que o bebê atingiu um determinado grau de organização interna. O primeiro organizador psíquico do bebê foi designado pelo autor como sendo:

Quando investigamos estudos relacionados com a Psicologia da Criança, encontramos inúmeras teorias. Um dos teóricos importantes nesta temática é SPITZ (1998): “Vamos começar dizendo que uma criança normal é um indivíduo ativo, de aparência sadia, que dá a impressão de ser feliz e dá pouca preocupação aos pais (...). Emocionalmente, ela dá satisfação aos pais e parentes e, por sua vez, recebe deles cada vez mais satisfação. (...) Essas relações objetais devem ser examinadas, até certo ponto, sob o ângulo da normalidade.” (p.205).


Analise, a partir do texto do autor, as afirmativas abaixo:


I. Espera-se, a partir do conceito de relações objetais normais que tanto a mãe quanto a criança sejam satisfeitas.

II. Após o parto, por muito tempo, qualquer conquista do bebê será sua própria realização e qualquer deficiência do bebê será seu fracasso.

III. O pai do bebê é o ponto culminante da primeira relação objetal da mãe.

IV. Levando-se em consideração a criança, inicialmente, em um nível mais primitivo, as relações satisfatórias serão satisfações de necessidades psicológicas.


Assinale a alternativa correta:

Spitz (2004) identificou uma série de padrões prejudiciais de comportamento materno que se mostraram ligados a distúrbios psicotóxicos da criança. Dentre eles, pode-se citar:
Crianças criadas na primeira infância em instituições onde são totalmente privadas da mãe e onde os cuidados são dispensados de forma anônima e sem o estabelecimento de um laço afetivo desenvolvem distúrbios graves denominados pelo psicanalista René Spitz de Hospitalismo, cujas características são: