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Na Tabela abaixo, encontra-se uma lista de 10 estrelas com suas respectivas magnitudes aparentes e classes espectrais. Ao colocar em ordem decrescente de temperatura das estrelas, a lista ficaria: Ao dispor as estrelas em ordem decrescente de temperatura, a lista seria 
Um asteroide, com órbita aproximadamente circular, foi observado por um astrônomo amador entre uma oposição e sua próxima quadratura com um intervalo de 100 dias. O período sideral deste asteroide é de 1000 dias. Considere cos 62º ≅ 0,5. Quando este asteroide está em conjunção com o Sol, é correto afirmar que a distância entre o asteroide e a Terra é
No dia 27/07/18, o planeta Marte (período sideral de 687 dias) estava em máxima aproximação com a Terra. Por conta desta oposição, um observador resolveu reproduzir os cálculos feitos por Copérnico para determinar a distância Marte-Sol em Unidades Astronômicas. Segundo suas observações, este planeta só ficou em quadratura no dia 30 de novembro. Considerando que cos 58º ≅ 0,5, o observador calculou, corretamente, que a distância Marte-Sol é de, aproximadamente,
Em 1975, cientistas do Instituto de Ciências Planetárias de Tucson e do Instituto Harvard-Smithsonian de Astrofísica lançaram a hipótese do grande impacto (em inglês Giant impact hypothesis ou Big Splash). Segundo eles, um corpo do tamanho de Marte, conhecido como Theia, teria colidido com a Terra e formado a Lua. Suponha que, após a colisão de Theia com a Terra, tanto o ano sideral quanto o dia sideral continua com os mesmos valores absolutos, mudando apenas o sentido de rotação da Terra em torno do seu eixo. Nesta situação hipotética, é correto afirmar que, em termos do novo dia solar, o ano sideral é igual a
Quando olhamos para o céu, temos a impressão, devido ao referencial adotado, que os astros estão se movendo ao redor de nós, fato que levou Aristóteles, por volta de 350 a.C, a defender que a Terra era o centro do Universo. Acreditava-se, naquela época, que a Terra era imóvel e todos os astros que vemos se moviam, em movimentos circulares, ao redor do Planeta. Esse modelo não era perfeito, pois falhava em explicar o movimento retrógrado aparente dos Planetas, que em determinado momento de sua órbita, realizavam um movimento no sentido contrário ao que se julgava natural. O astrônomo grego Cláudio Ptolomeu (90 – 168 d.C.) consegue então, no início da era Cristã, explicar esse tipo de movimento dos planetas ao: