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Mais investimento em educação, menos crimes. Esse foi o resultado da tese de doutoramento da economista Kalinca Léia Becker, defendida no campus de Piracicaba da Universidade de São Paulo. Em números: aumento de 1% nos investimentos em educação reduz a criminalidade em 0,1%. O objetivo do estudo era comparar a atuação pública na área da educação com a diminuição da agressividade dos alunos, e pensar o ensino e a escola como fatores importantes para reduzir a criminalidade a médio e longo prazos. Foi analisada a influência do gasto em educação com a redução da taxa de homicídios, a partir de dados nacionais dos anos de 2001 e 2009. Depois, Kalinca avaliou os ambientes escolares, utilizando dados das Provas Brasil de 2007 e 2009. “O primeiro ensaio fornece uma análise ampla e agregada do impacto dos gastos com a educação na redução da taxa de homicídios, enquanto o segundo volta-se para dentro da escola, analisando como os vários fatores do ambiente escolar podem prevenir a manifestação do comportamento violento”, contou a pesquisadora, segundo a Agência USP.


(Disponível em: http://veja.abril.com.br/educacao/mais-investimento-em-educacao-menos-crimes-aponta-pesquisa/. Acesso em 15/02/2017).

Através deste tipo de estudo pode-se concluir que:

Nos últimos anos, as empresas brasileiras buscam uma transformação significativa com a crescente adoção dos princípios e práticas ASG (Ambiental, Social e Governança). Entretanto, tais princípios enfrentam desafios para serem implementados no país. Uma potencialidade e uma resistência aos princípios ASG na realidade brasileira advêm, respectivamente, de
O aumento da consciência sobre a importância do tema sustentabilidade vem fazendo com que tanto executivos quanto investidores cada vez mais integrem fatores ESG (sigla em inglês que siginifica environmental, social and governance, e corresponde às práticas ambientais, sociais e de governança de uma organização) no gerenciamento de risco, estratégia, políticas, processos e cultura de suas organizações. A desigualdade crescente, a necessidade de justiça social, exigências para maior transparência e eventos de clima extremos estão entre os fatores que têm impulsionado líderes em todo o mundo a agir em relação à adoção de melhores práticas ESG.
Cesar Tarabay Sanches, superintendente de Sustentabilidade da B3, a bolsa do Brasil, considera que o ESG tem um papel fundamental em apoiar mercados de capitais mais eficientes, pois níveis elevados de transparência e acesso a dados podem mitigar riscos importantes relacionados a mudanças climáticas, desflorestamento, gestão da água, diversidade, inclusão, capital humano e social, governança, modelos de negócio, inovação, tecnologia, entre outros.
É importante destacar que a B3 está atenta a esse movimento, e a estratégia ESG da bolsa conta com três pilares: adoção das práticas ESG, promoção de desenvolvimento de produtos e serviços ESG. A B3 conta atualmente com 70 índices de mercado, sendo que oito deles estão relacionados ao ESG: ISE B3; ICO2 B3; Índice de Governança Corporativa Trade (IGCT); Índice de Ações com TagAlong Diferenciado (Itag); Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGCX); Índice de Governança Corporativa Novo Mercado (IGNM); S&P/B3 Brasil ESG; e GPTW/B3.
Disponível em: https://www.estadao.com.br/economia/adocao-de-agenda-esg-agrega-valor-as-empresas-e-ajuda-nacaptacao-de-recursos-na-bolsa/. Acesso em: 23 jan.2023.

Dada a crescente preocupação com a sustentabilidade empresarial, as empresas buscam melhores práticas de Governança Corporativa, que está diretamente relacionada à Teoria da Agência.

Sobre esse tema, é INCORRETO afirmar que
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De acordo com os dados apresentados no texto, é correto inferir que o topo da pirâmide etária da população do Brasil em 2050 tende a ampliar.

A propósito da sustentabilidade do endividamento público e das formas de financiamento dos déficits do governo adotadas pelo Brasil em sua história econômica, julgue o item que se segue.

A presença de superávits primários recorrentes é condição insuficiente para garantir a sustentabilidade do endividamento público.