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Segundo Janice Gonçalves, autora do manual Como classificar e ordenar documentos de arquivo (São Paulo,1998), é em decorrência da distinção tradicional entre “classificação” e “arranjo” que os esquemas ou quadros gerais que os expressam costumam ser denominados diferentemente: plano de classificação (para os documentos de caráter corrente) e quadro de arranjo (para os documentos de caráter permanente). Ambos, porém, têm a finalidade de
No modelo de análise tipológica preconizado, de modo pioneiro, pelo Grupo de Arquivistas de Madri (Espanha), registram-se informações sobre uma série de características e atributos dos documentos, entre os quais figuram
A renomada arquivista brasileira Heloísa Liberalli Bellotto considera a possibilidade de estabelecer dois pontos de partida para a análise tipológica:
Foi a partir da Constituição de 1946 que a Justiça do Trabalho deixou de ser uma instituição vinculada ao Poder Executivo, passando a integrar o Poder Judiciário. Tal circunstância coloca, para aqueles que lidam com a documentação trabalhista ao longo do tempo, um problema de
Charles Braibant definiu o arquivo como celeiro da história e arsenal da administração. Ante essa dupla funcionalidade da instituição arquivística, cabe ao historiador que ali presta serviços