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A avaliação da força muscular é um procedimento padrão para quantificar o déficit motor e planejar a intervenção. A Escala de Oxford (ou Medical Research Council - MRC) é a mais utilizada, graduando a força de 0 a 5. Durante a avaliação de um paciente com lesão medular incompleta, o terapeuta ocupacional testa o músculo quadríceps (extensor do joelho). O profissional observa que o paciente consegue realizar a extensão completa do joelho quando está deitado de lado (posição com gravidade eliminada), mas não consegue iniciar o movimento quando está sentado. Qual grau de força muscular deve ser atribuído ao quadríceps segundo a Escala de Oxford?
Um paciente de 30 anos foi diagnosticado com Síndrome do Túnel do Carpo em estágio leve a moderado na mão dominante. Ele trabalha em um escritório e relata sintomas de parestesia (formigamento) e dor na região dos três primeiros dedos, principalmente durante a noite e ao realizar movimentos repetitivos de flexão do punho durante o dia. о médico sugeriu um tratamento conservador. Qual é a prescrição de órtese mais comum e eficaz que um terapeuta ocupacional indicaria para o manejo conservador desta condição?
As órteses são dispositivos externos aplicados ao corpo para modificar as características estruturais ou funcionais do sistema neuro-musculoesquelético. Elas são classificadas de acordo com sua função (estática ou dinâmica) e objetivo terapêutico. Um terapeuta ocupacional confecciona uma órtese para um paciente com lesão do nervo radial, que apresenta uma condição conhecida como "mão caída" (incapacidade de estender o punho e os dedos). O objetivo é permitir que o paciente realize atividades de preensão e soltura durante o período de recuperação nervosa. Qual tipo de órtese e qual o seu princípio de funcionamento seriam os mais indicados para atingir esse objetivo funcional?
Um paciente de 55 anos, diagnosticado com Artrite Reumatoide há 10 anos, apresenta deformidades em "pescoço de cisne” e desvio ulnar na mão dominante. Ele trabalha como escriturário e relata dor significativa (EVA 7/10) e fadiga ao manusear canetas e digitar. A intervenção da Terapia Ocupacional visa melhorar seu desempenho no trabalho. Considerando o estágio crônico da doença e a necessidade de manter a função, qual das seguintes prescrições e orientações é a mais adequada?
Uma mulher de 45 anos, pianista profissional, sofreu uma fratura de rádio distal à direita (mão dominante) e foi submetida a tratamento com redução aberta e fixação interna. Após 6 semanas de imobilização, ela foi liberada pelo médico para iniciar a Terapia Ocupacional. Na avaliação, o terapeuta ocupacional observa edema residual moderado, rigidez articular em punho e dedos, diminuição da força de preensão e relato de dor ao tentar realizar movimentos finos. A paciente está ansiosa para retornar ao trabalho. Qual plano de tratamento da Terapia Ocupacional é o mais indicado para a fase inicial de reabilitação desta paciente?