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Uma empresa apresentava em seu Balanço Patrimonial de 31/12/2012 um ativo intangível com vida útil indefinida registrado pelo valor contábil de R$ 20.000.000,00, o qual era composto pelos seguintes valores:

− Custo de aquisição: R$ 24.000.000,00.
− Perda por desvalorização (“impairment"): R$ 4.000.000,00.
Em 31/12/2013 a empresa realizou novamente o teste de recuperabilidade (“impairment") para este ativo intangível e obteve as seguintes informações:
− Valor em uso do intangível: R$ 21.000.000,00.
− Valor justo líquido das despesas de venda do intangível: R$ 19.000.000,00.

Nas demonstrações contábeis do ano de 2013, a empresa

Determinada empresa adquiriu um equipamento produtivo, com vida útil estimada de dez anos, pelo valor de R$ 250 mil. A empresa trabalha com um valor residual de 10% para todos os seus ativos produtivos. Ao final do quinto ano de uso, após apurada e contabilizada a depreciação correspondente de todos os ativos da empresa, avaliou-se o valor em uso do referido equipamento produtivo em R$ 125 mil, e o seu valor justo, líquido das despesas de venda, em R$ 135 mil.


Nessa situação hipotética, a empresa deverá reconhecer uma perda por desvalorização do equipamento no valor de

A Cia. dos Direitos possuía, em 31/12/16, um ativo intangível com vida útil indefinida correspondente a ágio derivado de expectativa de rentabilidade futura, cujo valor contábil era R$ 730.000,00 composto por:


− Custo de aquisição: R$ 880.000,00

− Perda por desvalorização reconhecida em 2016: R$ 150.000,00


Em 31/12/17, a Cia. realizou o Teste de Recuperabilidade do Ativo e obteve as seguintes informações:


− Valor em uso: R$ 900.000,00

− Valor justo líquido de despesas de venda: R$ 700.000,00


Com base nas informações acima, a Cia. dos Direitos, em 31/12/17,

Determinada sociedade empresária ao analisar um ativo de sua empresa, verificou os seguintes valores:



Com base nos dados acima a empresa deverá efetuar o seguinte lançamento contábil:

A perda por desvalorização de um imóvel que não tenha sido reavaliado provoca efeitos presentes e futuros no patrimônio da entidade que detém o controle desse imóvel. Nesse sentido, de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 01 (R1)— Redução ao Valor Recuperável de Ativos —, um dos efeitos que tal desvalorização pode provocar é