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“Muita saúva e pouca saúde, os males do Brasil são”


Com relação a essa famosa frase dita pelo personagem Macunaíma, do livro homônimo, de Mário de Andrade, escolha a opção correta:

Disponível em:<https://www.google.com.br/search?q=tirinhas+reflexivas&tbm> . Acesso em: 14 fev.2017.


Assinale a alternativa correta em relação aos tipos de frases dos quadrinhos.


Dadas as afirmativas a respeito da tira,


I. O recurso linguístico utilizado pelo personagem é o discurso direto.

II. As falas do personagem exemplificam o uso da linguagem em função predominantemente fática, uma vez que o elemento da comunicação centralizado é o canal.

III. O vocábulo que em: “Não é justo que uma mulher trabalhe...” introduz uma oração subordinada substantiva subjetiva.

IV. Em se tratando de noção temporal, o pronome isso em: “Por que não faz isso à noite?...”, de 2ª pessoa do discurso, indica tempo presente ou momento pontual.


verifica-se que estão corretas

Dadas as afirmativas a respeito da tira,

I. O recurso linguístico utilizado pelo personagem é o discurso direto.

II. As falas do personagem exemplificam o uso da linguagem em função predominantemente fática, uma vez que o elemento da comunicação centralizado é o canal.

III. O vocábulo que em: “Não é justo que uma mulher trabalhe...” introduz uma oração subordinada substantiva subjetiva.

IV. Em se tratando de noção temporal, o pronome isso em: “Por que não faz isso à noite?...”, de 2ª pessoa do discurso, indica tempo presente ou momento pontual.

verifica-se que estão corretas

Nas ruas do Brás
O pai do meu pai era pastor de ovelhas numa aldeia bem pequena, nas montanhas da Galícia, ao norte da Espanha. Antes de o dia clarear, ele abria o estábulo e saía com as ovelhas para o campo. Junto, seu amigo inseparável: um cachorrinho ensinado. Numa noite de neve na aldeia, depois que os irmãos menores dormiram, meu avô sentou ao lado da mãe na luz quente do fogão a lenha: – Mãe, eu quero ir para o Brasil, quero ser um homem de respeito, trabalhar e mandar dinheiro para a senhora criar os irmãos. Ela fez o que pôde para convencê-lo a ficar. Pediu que esperasse um pouco mais, era ainda um menino, mas ele estava determinado: – Não vou pastorear ovelhas até morrer, como fez o pai. Mais tarde, como em outras noites de frio, a mãe foi pôr uma garrafa de água quente entre as cobertas para esquentar a cama dele: – Doze anos, meu filho, quase um homem. Você tem razão, a Espanha pouco pode nos dar. Vá para o Brasil, terra nova, cheia de oportunidades. E trabalhe duro, siga o exemplo do seu pai. Meu avô viu os olhos de sua mãe brilharem como líquido. Desde a morte do marido, era a primeira vez que chorava diante de um filho. [...] VARELLA, Dráuzio, Nas ruas do Brás. São Paulo: Cia das letrinhas,2000, p.5.
A terceira fala do texto, marcada pela pontuação do discurso direto, indica