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Para Faleiros (2008), as instituições devem ser entendidas dentro do contexto de um Estado Capitalista dependente, marcado pelo autoritarismo, pelo clientelismo e pela burocracia.

Ante a assertiva apresentada pelo autor, pode-se concluir que o
Acerca da intervenção profissional do Serviço Social, Marilda Iamamoto (2007) afirma que, em tempos de capital e fetiche, existem tensas relações entre o projeto ético-político profissional e o estatuto assalariado do Assistente Social, ou seja, existe uma relativa autonomia na condução de suas ações profissionais.

Com base no pensamento da autora, pode-se considerar como desafio posto aos assistentes sociais o indicado em
A prática profissional do assistente social insere-se num contexto institucional. A leitura das organizações, a partir da lógica burocrática, como sistemas racionais legais aponta como características:
O Assistente Social move-se no espaço institucional, entre contradições: de um lado, os objetivos formais da instituição e, de outro, os serviços concretamente relacionados com as classes subalternizadas. Há uma relação entre a condição subalterna expressa no papel de assistido e as ações assistenciais ofertadas pela instituição. Os assistidos são matéria-prima das ações assistenciais e do trabalho dos assistentes sociais, devendo submeter-se ao ordenamento das operações institucionais, sejam elas de natureza disciplinadora ou voltadas à sua orientação e formação. Essa modalidade de vinculação entre o assistido e as instituições assistenciais tem levado à
Sabe-se que o Serviço Social é uma prática que nasce na sociedade capitalista no momento em que essa ordem social necessita de profissionais que administrem e controlem os interesses gestados no mundo do trabalho, na relação antagônica entre capital e trabalho. Conforme Baptista (2009), as demandas que chegam aos assistentes sociais, emanadas das classes subalternizadas, não se apresentam de maneira nem direta nem imediata à profissão, mas mediatizadas