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Os conectivos, além de estabelecerem ligação entre palavras e orações, servem para construir diferentes relações de sentido a depender do contexto em que são utilizados. Observe as diferentes ocorrências do “para” e assinale a alternativa em que esse conectivo esteja sendo utilizado com sentido diferente do que ocorre em “[…] os sistemas culturais se desenvolveram para criar experiências cada vez mais elaboradas”.
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Em “[…] o trabalho tem sido considerado por especialistas do mundo todo como um dos feitos mais promissores ocorridos na neurologia nas últimas décadas, desde a disseminação dos aparelhos de ressonância magnética que revelam o cérebro em atividade.”, o conectivo em destaque indica o sentido de
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Em: “COMO disse recentemente JoãoUbaldoRibeiro [...]”, a conjunção destacada poderia ser substituída, sem prejuízo do sentido, por:
Leia o texto a seguir: A gaiola de Maria do Carmo B. C. de Melo
E era a gaiola e era a vida era a gaiola e era o muro a cerca e o preconceito e era o filho a família e a aliança e era a grade a filha e era o conceito e era o relógio o horário o apontamento e era o estatuto a lei e o mandamento e a tabuleta dizendo é proibido.
E era a vida era o mundo e era a gaiola e era a casa o nome a vestimenta e era o imposto o aluguel a ferramenta e era o orgulho e o coração fechado e o sentimento trancado a cadeado.
E era o amor e o desamor e o medo de magoar e eram os laços e o sinal de não passar.
E era a vida era a vida o mundo e a gaiola e era a vida e a vida era a gaiola. (Apud Alda Beraldo. Trabalhando com poesia. São Paulo: Ática,1990. v.2, p.17.),
As palavras em textos literários não apresentam um sentido único, cujos valores gramaticais são relativizados em virtude da criatividade do autor. Na construção do poema tem-se a repetição da conjunção “e” que cumpre o papel de ligar as palavras e orações. Essa conjunção estabelece entre as ideias relacionadas no texto um sentido de:
E era a gaiola e era a vida era a gaiola e era o muro a cerca e o preconceito e era o filho a família e a aliança e era a grade a filha e era o conceito e era o relógio o horário o apontamento e era o estatuto a lei e o mandamento e a tabuleta dizendo é proibido.
E era a vida era o mundo e era a gaiola e era a casa o nome a vestimenta e era o imposto o aluguel a ferramenta e era o orgulho e o coração fechado e o sentimento trancado a cadeado.
E era o amor e o desamor e o medo de magoar e eram os laços e o sinal de não passar.
E era a vida era a vida o mundo e a gaiola e era a vida e a vida era a gaiola. (Apud Alda Beraldo. Trabalhando com poesia. São Paulo: Ática,1990. v.2, p.17.),
As palavras em textos literários não apresentam um sentido único, cujos valores gramaticais são relativizados em virtude da criatividade do autor. Na construção do poema tem-se a repetição da conjunção “e” que cumpre o papel de ligar as palavras e orações. Essa conjunção estabelece entre as ideias relacionadas no texto um sentido de:
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Em “Ainda viva porque não passava de nove horas da manhã”. (1º parágrafo), a conjunção destacada poderia ser substituída, sem alteração do sentido da frase por: