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Observe as sentenças a seguir, atentando-se para o emprego da conjunção “ou”:
I - “(...) ou o juiz condena ou absolve o agente.” (linha 40);
II – “É vedado ao juiz promover a concórdia, resgatar a dignidade, afagar traumas ou acalentar o marginalizado.” (linhas 43 e 44);
O emprego desse termo pode assumir dois valores diferentes: inclusão ou exclusão. Nas construções retiradas do texto, seu uso, indica:
I - “(...) ou o juiz condena ou absolve o agente.” (linha 40);
II – “É vedado ao juiz promover a concórdia, resgatar a dignidade, afagar traumas ou acalentar o marginalizado.” (linhas 43 e 44);
O emprego desse termo pode assumir dois valores diferentes: inclusão ou exclusão. Nas construções retiradas do texto, seu uso, indica:
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O 3º e o 4º parágrafos do texto, ambos compreendidos entre as linhas 25 e 36, estão justapostos, isto é, são interdependentes, porém, não interligados por um elemento de coesão. Com vistas a ser mantida a mesma relação semântica entre as ideias por eles veiculadas, o quarto parágrafo pode ser introduzido por:
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Considere o período a seguir: “A grande porta que dá para a lei está aberta de par em par como sempre, e o guarda se põe de lado; entãoo homem, inclinando-se para diante, olha para o interior através da porta." (linhas 6 a 9). Nesse trecho, a palavra em destaque estabelece relação de:
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Em: “Se tanto te atrai entrar, (linha 10) procura fazê-lo não obstante a minha proibição." (linha 11), temos:
Oração 1 – condição para a realização;
Oração 2 – resultado da condição enunciada;
Na noção de condicionalidade, diz-se que a construção apoia-se em uma hipótese. Pode-se considerar, no excerto acima, do ponto de vista lógico-semântico, que a relação que se instaura entre o conteúdo da condicionante (subordinada, oração 1) e o conteúdo da condicionada (principal, oração 2) é um resultado que se resolve na oração 2, sendo, portanto, uma relação do tipo:
Oração 1 – condição para a realização;
Oração 2 – resultado da condição enunciada;
Na noção de condicionalidade, diz-se que a construção apoia-se em uma hipótese. Pode-se considerar, no excerto acima, do ponto de vista lógico-semântico, que a relação que se instaura entre o conteúdo da condicionante (subordinada, oração 1) e o conteúdo da condicionada (principal, oração 2) é um resultado que se resolve na oração 2, sendo, portanto, uma relação do tipo:
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Com base nos fragmentos abaixo, analise o valor semântico do conector MAS (que, além da ideia de oposição, de contraste, pode exprimir restrição, retificação, atenuação ou adição) para assinalar a alternativa CORRETA:
I. “Diante da lei está postado um guarda. Até ele se chega um homem do campo que lhe pede que o deixe entrar na lei. Mas a sentinela lhe diz que nesse momento não e' permitido entrar". (linhas 01 a 04);
II. “O homem reflete e depois pergunta se mais tarde lhe será permitido entrar. É possível", diz o guarda, “mas agora não". (linhas 04 a 06);
III. “O camponês não esperara tais dificuldades; parece-lhe que a lei tem de ser acessível sempre a todos, mas agora que examina com maior atenção o guarda, envolto em seu abrigo de peles, que tem grande nariz pontiagudo e barba longa, delgada e negra à moda dos tártaros, decide que é melhor esperar até que lhe deem permissão para entrar." (linhas 16 a 22);
IV. “O homem, que para realizar aquela viagem teve de se abastecer de muitas coisas, emprega tudo, por mais valioso que seja, para subornar o porteiro. Este aceita tudo, mas diz: “Aceito-o para que não julgues que te descuidaste de alguma coisa". (linhas 31 a 35);
I. “Diante da lei está postado um guarda. Até ele se chega um homem do campo que lhe pede que o deixe entrar na lei. Mas a sentinela lhe diz que nesse momento não e' permitido entrar". (linhas 01 a 04);
II. “O homem reflete e depois pergunta se mais tarde lhe será permitido entrar. É possível", diz o guarda, “mas agora não". (linhas 04 a 06);
III. “O camponês não esperara tais dificuldades; parece-lhe que a lei tem de ser acessível sempre a todos, mas agora que examina com maior atenção o guarda, envolto em seu abrigo de peles, que tem grande nariz pontiagudo e barba longa, delgada e negra à moda dos tártaros, decide que é melhor esperar até que lhe deem permissão para entrar." (linhas 16 a 22);
IV. “O homem, que para realizar aquela viagem teve de se abastecer de muitas coisas, emprega tudo, por mais valioso que seja, para subornar o porteiro. Este aceita tudo, mas diz: “Aceito-o para que não julgues que te descuidaste de alguma coisa". (linhas 31 a 35);