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Concurso:
Prefeitura de Goiânia - GO
Disciplina:
Português
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Na charge, constitui uma marca típica da oralidade:
Concurso:
Prefeitura de Posse - GO
Disciplina:
Português
Leia o poema a seguir.
O Poeta da Roça
Patativa do Assaré
Sou fio das mata, cantô da mão grossa
Trabaio na roça, de inverno e de estio
A minha chupana é tapada de barro
Só fumo cigarro de paia de mio
Sou poeta das brenha, não faço o papé
De argum menestrê, ou errante cantô
Que veve vagando, com sua viola
Cantando, pachola, à percura de amô
Não tenho sabença, pois nunca estudei
Apenas eu sei o meu nome assiná
Meu pai, coitadinho! Vivia sem cobre
E o fio do pobre não pode estudá
Meu verso rastero, singelo e sem graça
Não entra na praça, no rico salão
Meu verso só entra no campo, na roça
Na pobre paióça, da serra ao sertão
Só canto o buliço da vida apertada
Da lida pesada, das roça e dos e dos eito
E às veiz, recordando feliz mocidade
Canto uma sodade que mora em meu peito
Eu canto o cabôco com suas cassada
Nas noite assombrada que tudo apavora
Por dentro das mata, com tanta corage
Topando as visage chamada caipóra
Eu canto o vaquêro vestido de côro
Brigando com o tôro no mato fechado
Que pega na ponta do brabo novio
Ganhando logio do dono do gado
Eu canto o mendigo de sujo farrapo
Coberto de trapo e mochila na mão
Que chora pedindo socorro dos home
E tomba de fome sem casa e sem pão
E assim, sem cobiça dos cofre luzente
Eu vivo contente e feliz com a sorte
Morando no campo, sem vê a cidade
Cantando as verdade das coisa do norte
Disponível em: <https://www.letras.mus.br/patativa-do-assare/872145/>. Acesso em: 12 mar.2024.
O poema é construído por meio da variação linguística
O Poeta da Roça
Patativa do Assaré
Sou fio das mata, cantô da mão grossa
Trabaio na roça, de inverno e de estio
A minha chupana é tapada de barro
Só fumo cigarro de paia de mio
Sou poeta das brenha, não faço o papé
De argum menestrê, ou errante cantô
Que veve vagando, com sua viola
Cantando, pachola, à percura de amô
Não tenho sabença, pois nunca estudei
Apenas eu sei o meu nome assiná
Meu pai, coitadinho! Vivia sem cobre
E o fio do pobre não pode estudá
Meu verso rastero, singelo e sem graça
Não entra na praça, no rico salão
Meu verso só entra no campo, na roça
Na pobre paióça, da serra ao sertão
Só canto o buliço da vida apertada
Da lida pesada, das roça e dos e dos eito
E às veiz, recordando feliz mocidade
Canto uma sodade que mora em meu peito
Eu canto o cabôco com suas cassada
Nas noite assombrada que tudo apavora
Por dentro das mata, com tanta corage
Topando as visage chamada caipóra
Eu canto o vaquêro vestido de côro
Brigando com o tôro no mato fechado
Que pega na ponta do brabo novio
Ganhando logio do dono do gado
Eu canto o mendigo de sujo farrapo
Coberto de trapo e mochila na mão
Que chora pedindo socorro dos home
E tomba de fome sem casa e sem pão
E assim, sem cobiça dos cofre luzente
Eu vivo contente e feliz com a sorte
Morando no campo, sem vê a cidade
Cantando as verdade das coisa do norte
Disponível em: <https://www.letras.mus.br/patativa-do-assare/872145/>. Acesso em: 12 mar.2024.
O poema é construído por meio da variação linguística
Concurso:
Prefeitura de Novo Hamburgo - RS
Disciplina:
Português
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Em relação à linguagem empregada no texto, é correto afirmar que
Concurso:
Universidade Federal de Goiás
Disciplina:
Português
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Considerando o texto e a noção de variação linguística, sabe-se que o trecho "[...] ali encaixado de tal sorte que não os molesta, nem os estorva no falar, no comer ou no beber. [...] Então estiraram-se de costas na alcatifa, a dormir" evidencia uma
Concurso:
Prefeitura de Padre Bernardo - GO
Disciplina:
Português
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A variação linguística presente no trecho acima destaca-se
