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          As imagens de radar de abertura sintética (SAR) não  ultrapassam os dosséis das copas das árvores de vegetação  densa,  como a da floresta Amazônia. Essas imagens não são  úteis para a análise dos arranjos da rede de drenagem,  que  podem indicar os padrões estruturais propícios à migração  e(ou) à acumulação de hidrocarbonetos. 
    
    
                    
        
            
    
        
        
        
        
        
        
        
      