A identificação da mentira e do engano em situações de perícia psicológica é um constante desafio técnico e exige do avaliador um nível de expertise. Existem crenças que poderiam estar produzindo distorções quanto às causas e à frequência da mentira e do engano nas situações de avaliação forense. São descritos como erros mais frequentes:

I. Associar simulação com doença mental.

II. Acreditar que a simulação não corre com frequência.

III. Acreditar que determinadas condições clínicas, como amnésia e alucinação, podem ser facilmente simuladas e dificilmente provadas quanto à falta de veracidade.

IV. Outros fatores dizem respeito à falta de preparo técnico do observador.

Está(ão) correta(s) APENAS: