O Ministério da Saúde propõe uma abordagem clínico-política “visando avançar em graus de autonomia dos usuários e seus familiares, de modo a lidar com a hetero e a autoviolência muitas vezes decorrentes do uso abusivo do álcool e outras drogas, usando recursos que não sejam repressivos, mas comprometidos com a defesa da vida” (MS, 2004). Sob essa perspectiva, a atuação profissional tem como locus :