Podemos encontrar na obra freudiana duas teorias sobre a angústia.Na primeira teoria, que compreende o período inicial até a virada de 1920, Freud acreditava que a angústia seria efeito do recalque, um quantum de afeto que permaneceria livre no aparelho psíquico. Na última teoria da angústia, após o texto “Inibição, sintoma e angústia” (1926), Freud admite não ser mais possível sustentar sua posição inicial e não coloca objeções quanto a pensar uma origem dupla para a angústia, as quais nomeou: