[...] nenhuma atividade que vise à transferência da informação, nos arquivos, deve ser iniciada sem que se pense antes num exato quadro de arranjo.

Bellotto, H.L. Arquivos permanentes. Tratamento documental. Rio de Janeiro, FGV, 2004. p.140.

Nesse sentido, o quadro de arranjo inicia-se sempre a partir do