É preciso ter fé nesse Brasil nesse pau-brasil nessas matas despovoadas nessas praias sem pescadores É preciso ter fé Nesse norte de secas e de literatura A esperança vem do sul Vem de mansinho contagiosa e sutil vem no café que produzimos vem nas indústrias que criamos A esperança vem do sul do coração calmo de São Paulo É preciso ter caridade e ter carinho perdoar o ódio que nos cerca que nos veste e trabalhar para os irmãos pobres... (Poetas do Modernismo. INL-MEC, Rio de Janeiro, 1972)
Nos versos “A esperança vem do sul” e “Vem de mansinho”, um mesmo verbo relaciona-se com termos distintos. Sobre a análise sintático-semântica desses dois termos destacados, é correto afirmar que: