Sobre a questão do potencial brasileiro de liderar o setor da agroenergia, encontram-se as seguintes posições:

Posição I
“Em seu planejamento estratégico, a Petrobras não deixou de lado a inclusão social. Cerca de 70 mil famílias de agricultores poderão ter emprego e renda para o fornecimento de insumos para as três primeiras usinas de produção de biodiesel da companhia (...) Utilizando óleo vegetal e gordura animal como matérias-primas, as três usinas deverão entrar em operação no segundo trimestre de 2008.”

Informe Petrobras, Revista Carta Capital, 5 dez. 2007.

Posição II
“[A questão], no Brasil, passa por nossa capacidade política de realizar uma reforma agrária ecológica que atinja o poder oligárquico dos agronegociantes, democratizando o acesso à terra e garantindo a descentralização do abastecimento energético e alimentar, respeitando a diversidade de biomas do país e a criatividade das culturas de nosso povo. O que passa longe das grandes monoculturas empresariais de cana, ou dendê ou eucalipto (...)”.

Porto-Gonçalves, C.W., Revista Caros Amigos, set. 2007.

A análise das duas posições permite concluir, corretamente, que a(s)