Ao longo dos anos,  verificou-se,  por meio dos estudos da  criminologia,  que a vítima sempre foi deixada em um segundo plano; a contar do momento em que o Estado monopolizou a distribuição da justiça,  a vítima foi esquecida. Como  contraponto desses estudos,  o Brasil elaborou algumas leis  que priorizam a vítima,  dentre elas,  pode-se citar:    
    
                    
        
            
    
        
        
        
        
        
        
        
      