a recomendação de se utilizar o Desfibrilador Externo Automático - DEA em caso de PCR, deve-se restringir a situações em que a RCP não obteve sucesso depois de 30 minutos e deve se privilegiar sua utilização em ambiente hospitalar.

as novas diretrizes encorajam RCP somente com medidas de desobstrução de vias aéreas para o leigo que testemunha uma parada cardíaca súbita, pois é mais fácil de ser executada por indivíduos não treinados e pode ser facilmente instruída por telefone pelo atendente do Serviço Médico de Emergência - SME.

a recomendação nos casos de PCR, a relação compressão-ventilação deve ser de 5:1 para um único socorrista de adultos, crianças e bebês.

as novas diretrizes maximizam a importância de checar o pulso pelos profissionais de saúde treinados, pois por ela poderemos detectar o quadro de Parada Cardíaca.

um socorrista que atue sozinho, deve iniciar as compressões torácicas antes da ventilação de resgate, com a mudança da antiga sequência A-B-C (vias Aéreas - Boa ventilação – Compressão Torácica) para C-A-B, exceto em recém-nascidos, que permanece como anteriormente devido a maior causa de PCR, neste grupo, ser a asfixia.