O crescimento mais acelerado do rendimento das classes mais baixas, o aumento do emprego e as transferências de renda aos mais pobres nos últimos anos não foram suficientes para eliminar o fosso que ainda separa os moradores de favelas dos que vivem fora delas, segundo demonstra recente pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mas os dois universos se aproximam bastante quando a pesquisa se volta para alguns índices de consumo, como a posse de aparelhos de TV e geladeira, por exemplo.
Jornal de Brasília, 7/11/2013, p. 19 (com adaptações)
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando aspectos marcantes da fisionomia social brasileira retratada pelo IBGE, julgue os itens de 21 a 24.
Nos aglomerados subnormais do país, denominação atribuída às favelas pelo IBGE, o baixo nível educacional dos habitantes deriva, em larga medida, da má qualidade das escolas que oferecem a educação básica nessas áreas e em seu entorno.
