no plantio de mudas, preferencialmente de espécies iniciais da sucessão, nos espaços não ocupados pela regeneração natural, em especial, em locais que alteram a boa presença de regeneração natural com locais onde ela não ocorre.

na introdução de espécies, preferencialmente aquelas de estádios finais de sucessão, nas áreas-alvo de restauração florestal.

em manter todo e qualquer tipo de espécie vegetal nativa (ervas, arbustos, árvores) que surgir naturalmente e se desenvolver nas áreas-alvo de restauração florestal.

no plantio de mudas em toda área-alvo da restauração, realizando combinações das espécies em módulos ou grupos de plantios.

em transpor o banco de sementes, por meio da retirada de camadas superficiais de solo, juntamente com a serapilheira, de uma área em estádio mais avançado de sucessão para a área-alvo de restauração florestal.