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Criamos a nossa civilização e atribuímos à nossa civilização o papel de dirimir nossos sofrimentos, fazendo da nossa civilização uma espécie de escudo contra o furor dos nossos instintos, para que não reconheçamos os nossos instintos como forças que não podem ser controladas.
 
Evitam-se as viciosas repetições da frase acima, substituindo-se os elementos sublinhados, na ordem dada, por: