Em 1951, Henrietta Lacks, de 31 anos, internou-se para tratamento de um tumor canceroso. Embora ela tenha morrido poucos meses depois, as células do seu tumor encontram-se vivas ainda hoje, pois, com nutrição adequada, seu caso, as células cancerosas reproduzem-se indefinidamente em laboratório. Essas células passaram a ser chamadas de “HeLa” e tornaram-se um modelo para estudos de biologia.
As células “HeLa”, assim como quaisquer outras células cancerosas, dividem-se por