O lítio não controla a mania aguda, mas previne sua recidiva em cerca de 96% dos portadores de transtorno bipolar leem uma porcentagem ainda maior de indivíduos com episódios mistos.

Quando ocorre um episódio depressivo em um indivíduo sob manutenção com lítio, o diagnóstico diferencial deve incluir hipotireoidismo induzido pelo lítio, abuso de substâncias e falta de adesão ao tratamento com lítio.

O lítio provê uma profilaxia relativamente menos eficaz para a mania do que para a depressão, sendo necessária a associação com anticonvulsivantes.

O lítio é um tratamento ineficaz para pessoas com transtorno ciclotímico grave.

O tratamento continuado de manutenção com lítio está sempre associado à diminuição da eficácia e ao aumento da mortalidade.