Paciente de 50 anos, submetida à mastectomia radical tipo Halsted. Há 4 anos, realizou quimioterapia e radioterapia complementares. Antecedentes: 4 filhos (partos normais), sem cirurgias no abdômen, com 1,70 m de altura e pesando 75 kg. A melhor conduta quanto à reconstrução mamária tardia é: