Paciente de 58 anos de idade, procedente de zona rural, diabética em tratamento irregular, apresentou cefaleia holocraniana há 7 dias, acompanhada de febre diária não aferida. Foi trazida por familiares ao pronto atendimento devido à piora do quadro com confusão mental. Na entrada, ao exame físico: MEG, desidratada, descorada, presença de rigidez de nuca. Realizada tomografia de crânio que evidenciou edema cerebral difuso. Realizado líquor turvo, células = 635 (92% polimorfonucleares), proteína = 278 e glicose = 22, no exame direto não foram encontradas bactérias. O tratamento empírico adequado é