No ciclo silvestre da febre amarela, os primatas não humanos (macacos como os guaribas) são os principais hospedeiros do vírus amarílico e os únicos vetores são mosquitos com hábitos estritamente silvestres, sendo os gêneros Haemagogus e Sabethes os mais importantes na América Latina. Nesse ciclo, o homem participa como um hospedeiro acidental ao adentrar áreas de mata e ser picado por um mosquito contaminado. Por outro lado, no ciclo urbano, ele é o único hospedeiro com importância epidemiológica, e a transmissão ocorre por meio de mosquitos infectados considerados vetores urbanos.
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