Ver, interpretar, descrever e nomear não são atos mentais automáticos e dependentes de alguma verdade substancial, mas sim construções conjecturais da precária relação entre o mundo e a linguagem. (l.26-28)

Considerando a articulação das ideias no trecho, o uso da estrutura “não ... mas sim” evidencia, por parte do autor, a adoção de um procedimento de: