Concurso:
                Petrobras
              
              
              
              
                
                  Disciplina:
                  
                    
                      Relações Públicas                    
                  
                  
                
              
            
      Saímos de uma Copa do Mundo para uma “copa política” – a Sexta Cúpula Presidencial dos Brics –, à qual  se seguirá uma reunião entre os líderes do Brics e da  Unasul. [...]
Como qualquer proposta dirigida para mudar o status quo vigente, o Brics tem sofrido intensa campanha nos meios de comunicação ocidentais, voltada para desacreditar o grupo, reduzindo-o à condição que tinha, no inicio, de mera sigla econômica. [...] É claro que não podemos abrir mão de nossas relações com o resto do mundo, mas, [...], os laços que nos ligam a Moscou, Pequim, Nova Délhi e Pretória deverão permanecer como pilar essencial de nossas relações externas. Isso vale para a economia, com o atendimento, pelo Brasil, do imenso mercado que surgirá, nos próximos anos, [...]. Mas também vale para a política, com o estabelecimento de uma aliança estratégica mundial com países que podem nos ajudar a queimar etapas nas áreas de tecnologia, diplomacia e defesa nos próximos anos.
Disponível em:< http://www.redebrasilatual.com.br/ revistas/97/a-copa-dos-brics-6605.html>. Acesso em: 25 jul. 2014.
No encontro mencionado entre líderes do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, sediado em Fortaleza no dia seguinte ao da final da final da Copa do Mundo, foi anunciada a criação do Banco do Brics.
Com base no texto, verifica-se que o fortalecimento da aliança estratégica no grupo do Brics reflete, principalmente, uma mudança na
    
                    
        
            
    
        
        
        
        
        
        
        
      Como qualquer proposta dirigida para mudar o status quo vigente, o Brics tem sofrido intensa campanha nos meios de comunicação ocidentais, voltada para desacreditar o grupo, reduzindo-o à condição que tinha, no inicio, de mera sigla econômica. [...] É claro que não podemos abrir mão de nossas relações com o resto do mundo, mas, [...], os laços que nos ligam a Moscou, Pequim, Nova Délhi e Pretória deverão permanecer como pilar essencial de nossas relações externas. Isso vale para a economia, com o atendimento, pelo Brasil, do imenso mercado que surgirá, nos próximos anos, [...]. Mas também vale para a política, com o estabelecimento de uma aliança estratégica mundial com países que podem nos ajudar a queimar etapas nas áreas de tecnologia, diplomacia e defesa nos próximos anos.
Disponível em:< http://www.redebrasilatual.com.br/ revistas/97/a-copa-dos-brics-6605.html>. Acesso em: 25 jul. 2014.
No encontro mencionado entre líderes do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, sediado em Fortaleza no dia seguinte ao da final da final da Copa do Mundo, foi anunciada a criação do Banco do Brics.
Com base no texto, verifica-se que o fortalecimento da aliança estratégica no grupo do Brics reflete, principalmente, uma mudança na
