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Uma das análises mais frequentes na Química Forense é a identificação de impressões digitais. Entre as diversas técnicas usadas está a de “vapor de iodo”. De maneira resumida, essa técnica consiste em aquecer cristais de iodo (I2 ) que, ao sublimarem, formam vapor que se adere a compostos gordurosos da impressão digital, fazendo a revelação.
Nesse processo de aquecimento do iodo ocorre o fenômeno de quebra de interações